A visita à Quinta da Regaleira foi antes de tudo uma viagem pelo simbolismo feito pedra, percurso feito por entre indícios e mistérios tornando tudo mais apetecível. Simbolismo explanado com muito saber e cuidado. Saltámos da Grécia para o Egipto e como os símbolos são transversais às culturas, de quando em vez, pulámos até ao nosso Yoga, o nosso oriente. Juntos fizemos o caminho pelas trevas sempre com o cuidado do nosso colega e guia que nos conduziu e nos ajudou “cuidado mão na cabeça, guiem-se pela parede da direita…” sim, juntos o caminho é melhor …as trevas não são tão negras nem parecem tão intransponíveis. No fim deste percurso saímos da escuridão, andámos sobre as águas e renascemos. Foi uma viagem que não era possível perder.
CM